domingo, 4 de janeiro de 2009

MÚSICA ROCK - CONCLUSÃO - Dr. Samuele Bacchiocchi

CONCLUSÃO - Dr. Samuele Bacchiocchi - Prof. da Andrews University

A pesquisa histórica levada a efeito neste capítulo demonstra que a música rock passou por um processo de endurecimento facilmente discernível. O que começou na década de 1950, como rock simples, tornou-se, gradualmente, num rock suave, folk rock, soul rock, funk rock, rock psicodélico, discoteca, hard rock, heavy metal rock, punk rock, thrash metal rock, rave rock e o rap rock. Cada novos tipos de música rock mostrou ser mais sexualmente explícito, violento e vulgar do que os anteriores.
Al Menconi, bem conhecido por seu ministério planejado para ajudar famílias cristãs a avaliarem o conteúdo da música popular, faz a pergunta: “Como isto aconteceu? ” Sua resposta: “Uma canção de cada vez.”Para ilustrar quanta perversão a sociedade está disposta a aceitar, “se vier em pedaços pequenos”, Menconi fornece um exemplo com oito trechos de músicas rock, começando com a canção dos Beatles de 1964
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“I Wanna to Hold Your Hand”, para a canção de 1994 do grupo Nine Inch Nail “I Wanna F___ You Like na Animal” e a canção de 1998 de Janet Jackson “Tonight’s The Night”. 51
A intensificação da explicitação e perversão sexual é evidente por si mesma nestas canções. Em sua canção os Beatles “sugeriam que a agressividade física era aceitável sem um envolvimento emocional”. A canção do Nine Inch Nail é “agressiva e sugere o estupro”. A canção de Janet Jackson “foi a primeira canção popular a respeito do sexo lésbico”. Al Menconi conclui: “Qualquer canção, sobre qualquer forma de perversão é [hoje] considerada aceitável. Como isto aconteceu? Uma canção de cada vez”. 52
Chegou agora o momento de responder nossa intrigante pergunta introdutória, que foi várias vezes repetidas durante o curso de nossa pesquisa: Pode a música rock ser adotada legitimamente e transformada em um meio apropriado para adorar a Deus e proclamar o Evangelho?
A resposta é evidente por si mesma. A investigação da cosmovisão da música rock apresentada no capítulo 2 e de seu desenvolvimento histórico neste capítulo, indicam, fortemente, que qualquer tentativa para purificar a música rock secular pela mudança de suas letras, resultará no final das contas na prostituição da fé e da adoração cristã. Quatro principais razões apóiam esta conclusão.
(1) A Música Rock Distorce a Mensagem da Bíblia. A música rock, em qualquer de suas formas, distorce a mensagem da Bíblia simplesmente porque o meio afeta a mensagem. O meio utilizado para ganhar a juventude determina a natureza da mensagem para a qual eles são ganhos. Se a igreja um tipo de música rock, a qual é associada com sexo, drogas, satanismo, violência e a rejeição da fé cristã, ela obviamente não será capaz de desafiar a juventude a viver de acordo com as exigências morais do evangelho.
O Novo Testamento nos conclama a apresentarmos de maneira clara e convincente a santidade do caráter de Deus, o desespero do dilema humano, e a maravilhosa graça do evangelho. Estas questões de vida e morte não podem ser apresentadas com a frivolidade e o desrespeito da música rock.
Os ouvintes do rock religioso podem nunca ser humilhados pela majestade de Deus nem ser convencidos das exigências morais de Deus sobre as suas vidas. O incessante ritmo do rock, os movimentos, as luzes, e o comportamento dos cantores de rock contem tanto do que é sensual e sexualmente sugestivo que dificilmente podem comunicar a santidade e a pureza do Reino de Deus.
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Se nós adotamos uma aparência mundana para atrair as multidões, como poderemos pintar em cores vivas o contraste entre o reino deste mundo e o Reino de Deus? Paulo reconhecia que o evangelho não pode ser proclamado através de truques mundanos para chamar a atenção. Portanto, ele disse aos Corintios: “A minha linguagem e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria [ou poderíamos dizer ‘com os sons excitantes das canções gregas’], mas em demonstração do Espírito de poder; para que a vossa fé não se apoiasse na sabedoria dos homens [ou poderíamos dizer ‘em excitações mundanas’], mas no poder de Deus” (I Corintios 2:4-5).
O chamado Bíblico para “adorar o Senhor na beleza de sua santidade” (Salmos 96:9; 29:2; I Crônicas 16:20; II Crônicas 20:21), é comprometido pelo “uso de combinações de sons violentos, que entorpecem a mente, são vulgares, crus, hipnóticos, rebeldes, exageradamente repetitivos, um som sem criatividade, indisciplinado e caótico. Se os ouvintes não ouvem estas coisas, é porque o rock entorpeceu suas sensibilidades estéticas”. 53
O vestuário informal e comportamento interativo incentivados pela música rock tocada durante o culto na igreja cria uma atmosfera como o ambiente de um clube. Em meu ministério itinerante ao redor do mundo tenho sido confrontado com bandas de rock tocando em igrejas Adventistas ou reuniões de jovens. É comum nestes ambientes que alguns membros se vistam casualmente, como se estivessem assistindo a um concerto de rock. Além disso, assim que ouvem a batida da bateria eles começam a se balançar. Numa igreja em particular o balanço ficou fora de controle. Os membros se levantaram dos bancos da igreja e começaram a dançar nos corredores e alguns até mesmo na plataforma. É evidente que, criando uma atmosfera de boate, a batida do rock faz as pessoas esquecerem que estavam na igreja.
A música rock, em qualquer de suas formas, distorce a visão Bíblica de adoração, fazendo as pessoas crerem que a igreja é um lugar onde elas podem se divertir com Deus. O propósito da adoração na Bíblia não é a excitação centralizada em si mesmo, mas a adoração centrada em Deus (Salmos 96:2; 57:9; 47:6; Romanos 15:9; Atos 16:25).
(2) A Música Rock Compromete a Posição da Igreja por Separação. A ordem do cristão não é se conformar com o mundo, mas confrontar o mundo com as verdades reveladas de Deus (Romanos 12:2). A bíblia explicitamente nos admoesta: “E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as” (Efésios 5:11). João nos previne “não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo” (1 João 2:15).
Paulo compreendeu a verdade fundamental de que a aceitação do evangelho resulta em uma separação com o mundo “pela renovação da vossa mente.”
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(Romanos 12:2) Será que os vários tipos de música rock religiosa de hoje convidam os jovens a se separarem do mundo pela renovação de suas mentes? Dificilmente. A música popular apela de forma primária ao corpo em vez da mente; cultiva um gosto pelo rock secular e não pela música sacra. Ela comunica uma mensagem de solidariedade com o mundo e não de separação dele.
Larry Norman, um super-astro no cenário da MCC, reconhece que “de forma a poder decidir se a música cristã tem alguma fraqueza ou força, você precisa decidir qual é o seu propósito. Se ela é para não-cristãos – para convence-los de que Cristo é uma alternativa importante a ser buscada em suas vidas – então a maior parte da música cristã é falha, porque ela não comunica de forma convincente esta mensagem em particular. 54 De fato, a mensagem que ela comunica é uma mensagem de conformidade com o mundo em vez de separação dele.
O povo de Deus sempre esteve separado do mundo, pela sua recusa em participar das práticas incrédulas da sociedade secular. Os cristãos primitivos viraram o mundo pagão de cabeça para baixo, como vimos no capítulo 2, não através da purificação de formas pagãs de entretenimento (o circo, teatro, música), mas se abstendo completamente delas.
Para preservar nossa identidade cristã, temos que entender nossa cultura e recusarmos aceitar aquilo que viola os princípios morais que Deus revelou. “Se somos cegos ao espírito de nossa época, inocentemente nos embebendo das tradições e padrões culturais de uma sociedade não cristã, nosso caráter e testemunho serão debilitados. As defesas se esfacelam e antes que nos demos conta disto, estaremos acreditando, dizendo, fazendo, entendendo, e agindo como os não convertidos”. 55
Como cristãos, dificilmente podemos ser os “filhos da luz” expondo os atos das trevas, quando nos conformarmos tão intimamente com o mundo através da adoção de uma música que encarna o próprio espírito mundano de rebelião. Uma identificação tão íntima com o espírito do mundo, só pode deixar muitos confusos sobre o poder do Evangelho para mudar a velha natureza em uma vida completamente nova.
(3) A Música Rock Encarna o Espírito de Rebelião. Nossa pesquisa histórica demonstrou que a música rock promove, entre outras coisas, uma cosmovisão panteísta/hedonista, uma rejeição aberta à fé e valores Cristãos, perversão sexual, desobediência civil, violência, satanismo, ocultismo, homossexualidade e masoquismo. Nenhuma outra música surgiu durante os últimos vinte séculos que rejeitasse tão descaradamente todos os valores morais e convicções esposados pelo Cristianismo.
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O espírito de rebelião da música rock é reconhecido até mesmo pela mídia. Por exemplo, a revista Newsweek escreveu: “Não é só o som ensurdecedor e as batidas implacáveis – os garotos em um concerto heavy-metal não se sentam nos seus assentos, eles sobem neles se mexem – é o espírito de rebelião... Os fãs imitam o vestuário heavy-metal de seus ídolos – camisetas sem manga, jaquetas de couro, faixas de couro cravejadas nos pulsos – e no concerto, agitam seus punhos em uníssono sobre suas cabeças enquanto gritam a letra juntamente com a banda”. 56
Sendo a incorporação do espírito de rebelião de nosso tempo, a música rock dificilmente pode ser adotada para expressar o espírito de devoção Cristã e compromisso com Deus. Como Gary Erickson observa de modo perceptivo, “um cordeiro vestido em roupa de lobo é um modo estranho para alcançar o pecador ou o santo. Todo este cenário é confuso para o mundo e para a igreja”. 57
Nossa comissão cristã é comunicar o evangelho não através de sinais confusos, mas por intermédio de uma mensagem clara e direta. Paulo declara este princípio, dizendo: “Até no caso de coisas inanimadas que produzem sons, tais como a flauta ou a cítara, como alguém reconhecerá o que está sendo tocado, se os sons não forem distintivos? Além disso, se a trombeta não emitir um som claro, quem se preparará para a batalha?” (1 Corintios 14:7-8; NIV).
A música rock, mesmo na sua versão “cristã”, não dá um claro chamado para “retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados” (Apocalipse 18:4). Os jovens que assistem as bandas de rock cristãs se apresentando, seja num concerto ao ar livre ou em numa reunião de jovens na igreja, podem facilmente fantasiar que estão num concerto de rock secular.
Isto é especialmente verdade quando bandas de rock cristãs profissionais imitam o cenário do rock secular com cabelos compridos, vestuário esquisito, efeitos de luzes, fumaça, bateria incessante, gestos vulgares e sons vocais esganiçados. Com tanta excitação visual e auditiva vinda diretamente da cultura do rock, os jovens podem facilmente ser levados a acreditar que a música de Babilônia não deve ser tão ruim afinal de contas. Finalmente, alguns serão tentados a voltarem à música de Babilônia, em lugar de atender o apelo de Deus para “retirai-vos dela, povo meu.”
(4) A Música Rock Pode Alterar a Mente. Outra importante razão pela qual a música rock não pode ser legitimamente cristianizada é que a sua batida hipnótica pode alterar a mente, debilitando a sensibilidade moral e inibições, e levando as pessoas a escrever, ver, e fazer as coisas mais horrorosas. Não se conhece nenhum outro gênero musical que tenha tal capacidade
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de alterar a mente. Este ponto ficará mais claro nos capítulos 4 e 8, onde examinaremos estudos científicos significativos sobre os efeitos fisiológicos e psicológicos da música rock.
Neste momento basta citar o testemunho de Jimmy Hendrix, que foi considerado o melhor guitarrista de rock que já existiu disse: “A música é uma coisa espiritual em si mesma. Podemos hipnotizar as pessoas com música, e quando elas estiverem em seu ponto mais fraco, podemos pregar ao seu subconscience o que quisermos que elas digam. Por isso é que o nome ‘Igreja Elétrica’ fica piscando. A música flui do ar; e é por isso que eu posso me conectar com um espírito”. 58
A música rock pode hipnotizar as pessoas porque ela exerce seu impacto musicalmente e não liricamente. Como o sociólogo Simon Frith mostra em seu livro Sound Effects, Youth, Leisure, and the Politics of Rock ‘n’ Roll, “Uma aproximação baseada nas palavras é inútil para compreender o significado do rock... As palavras, se é que são notadas, são absorvidas depois que a música já deixou a sua impressão”. 59
A avalanche de decibéis, especialmente do hard rock, é planejada para destroçar as emoções e controlar a mente. O ex-astro de rock Bob Larson explica: “O rock, pelo menos nas suas formas mais brutais, não agradam aos ouvidos. Ele te esmaga o crânio, como um trem de carga. Você não ouve o rock alto; ele te batiza com uma liturgia de sexo, drogas, perversão e o oculto.” 60
Pensar que alguém pode purificar a música rock apenas mudando sua letra, é como acreditar que o veneno pode ter efeito inofensivo apenas porque é administrado com amor. O veneno mata, não importa como seja administrado. Da mesma forma, a batida do rock altera a mente humana, tornando-a suscetível a sentimentos e práticas erradas, não importando se as letras são sacras ou seculares.
A capacidade da música rock, em qualquer versão, para alterar a mente humana por meio de sua batida hipnótica, sem levar em conta a letra, torna a adoção de tal música para a adoração cristã moralmente errada. Os cristãos devem evitar qualquer substância ou meio que possa alterar suas mentes, porque é através da mente que servimos Deus (Romanos 12:2) e que somos renovados à imagem de Deus (Efésios 4:23-24; Colossenses 3:10).
Resumindo, a música rock não pode ser legitimamente transformada em música cristã simplesmente alterando sua letra. Tal divisão simplesmente não é possível, porque o rock “cristão”, ou qualquer outra categoria, ainda é música rock – uma música que incorpora um espírito de rebelião contra Deus e contra os princípios morais que Ele revelou para nossas vidas.
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Muito da discussão a respeito da música rock está enfocada hoje nos seus efeitos sobre os humanos, em vez de questionar se ela é ofensiva para Deus. O resultado é que muitos estão mais interessados em definir o que Deus poderia permitir do que naquilo que O agrada. É imperativo que mudemos nosso foco de nós mesmos para Deus e para ouvirmos o Seu chamado à santidade. Esta palavra é raramente usada hoje em dia, mas ainda assim a Bíblia nos conclama repetidamente a sermos um povo santo entre uma geração de mente secularizada e perversa. (Êxodo 19:6; Deuteronômio 7:6; 14:2; Salmos 1:1; Isaías 64:12; I Pedro 2:9; I João 2:2-6). Quando aceitarmos o convite de Deus para sermos um povo santo e para sairmos da Babilônia (Apocalipse 18:4), então a música rock da Babilônia não será mais uma atração para nós.
NOTAS

1. Allan Bloom, The Closing of the American Mind (New York, 1987), p. 73.
2. Ibid., pp. 70. 80.
3. Ibid., p. 80.
4. Robert L. Stone, ed., Essays On the Closing of the American Mind (Chicago, 1989), p. 237.
5. Allan Bloom, “Too Much Tolerance,” Essays On the Closing of the American Mind, ed. Robert Stone, (Chicago, 1989), p. 239.
6. Michael Ventura, “Hear that Long Snake Moan,” Whole Earth Review (primavera de 1987), pp. 28-33.
7. M. Jones, “African Music,” quoted in Leonard B. Meyer, Emotion and Meaning in Music (Chicago, 1990), p. 242.
8. Hubert T. Spence, Confronting Contemporary Christian Music (Dunn, NC, 1997), p. 62.
9. Ibid., p. 92.
10. Arnold Shaw, Dictionary of American Pop/Rock (New York, 1982), p. 287.
11. Steve Peters and Mark Littleton, Truth about Rock (Minneapolis, 1998), p. 15.
12. Hubert T. Spence (nota 8), p. 63.
13. Charlie Peacock, At the Cross Roads: An Insider’s Look at the Past, Present, and Future of Contemporary Christian Music (Nashville, 1999), p. 44.
14. Como citado por Hubert T. Spence (nota 8), pp. 79-80.
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15. Steve Turner, Hungry for Heaven: Rock and Roll Search for Redemption (London, 1994), p. 49.
16. Citado por David Marshall, Occult Explosion (Alma Park, Grentham, England), p. 42.
17. Steve Turner (nota 15), p. 86.
18. Ibid.
19. Como citado por Hubert T. Spence (nota 8), p. 83.
20. Citado por David Marshall (nota 16), p. 84.
21. Time (22 de setembro de 1967).
22. Hubert T. Spence (nota 8), p. 98.
23. Steve Turner (nota 15), p. 81.
24. Hubert T. Spence (nota 8), p. 94.
25. Para uma descrição dos vários símbolos satânicos usados pelas bandas de rock, veja Hubert T. Spence (nota 8), pp. 96-97.
26. Sybil Leek, Numerology (London, England, 1976), p.42
27. Ibid., p. 98.
28. Ibid., p. 99.
29. The Rolling Stone (26 de junho de 1980), p. 3.
30. Jeff Godwin, Dancing with Demons (Chino, California 1988), pp. 126-128.
31. Buzz (abril de 1982), como citado por John Blanchard, Pop Goes The Gospel: Rock in Church (Durham, England, 1991), p. 49
32. David Marshall (nota 16), p. 56.
33. Citado por Hubert T. Spence (nota 8), p. 70.
34. Rutherford Magazine (Janeiro de 1993), citado por Hubert T. Spence (nota 8), p. 70.
35. Martha Bayles, Hole in Our Soul. The Loss of Beauty and Meaning in American Popular Music (Chicago, 1994), p. 334.
36. Hubert T. Spence (nota 8), p. 71.
37. Martha Bayles (nota 33), p. 332.
38. Hubert T. Spence (nota 8), p. 72.
39. Stephen Davis, Hammer of the Gods: The Led Zeppelin Saga (New York, 1985), p. 116.
40. Tipper Gore, Raising PG Kids in an X-Rated Society (Nashville, 1987), pp. 50-51.
41. Martha Bayles (nota 33), p. 254.
42. Veja Tipper Gore (nota 37), p. 94; também David Mandelman, “The Devil and Sam Kineson,” Rolling Stones (23 de fevereiro de 1989), pp. 24-25.
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43. Veja Lionel Trilling, “From the Notebooks of Leonel Trilling,” selecionado por Christopher Zinn, Partisan Review 54 (Janeiro de 1987), p. 17.
44. See Janet Maslin, “The Personal Side of Heavy Metal,” New York Times (17 de junho de 1988), p. 7.
45. Martha Bayles (nota 32), p. 261.
46. “A Christian ‘Heavy Metal’ Band Makes its Mark on the Secular Industry,” Christianity Today (15 de fevereiro de 1985), p. 23.
47. Martha Bayles (nota 32), p. 363
48. Michael Medwed, “The Corruption of Rock,” The Sunday Times (28 de fevereiro de 1993), p. 6.
49. Bob Demoss, How Rap’s Hate Lyrics Harm Youngsters,” Reader’s Digest (agosto de 1994), pp. 88-92.
50. Hubert T. Spence (nota 8), p. 73.
51. Al Menconi, “Breaking Moral Barriers: One Song at a Time.” The American Family Association Journal (janeiro de 2000), p. 18
52. Ibid.
53. Calvin M. Johansson, Discipling Music Ministry. Twenty-First Century Directions (Peabody, Massachusetts, 1992), p. 29.
54. Larry Norman, Solid Rock (Carol Stream, IL, 1992), p.28
55. Calvin M. Johansson (nota 53), p. 57.
56. Cathleen McGuigan, “Not the Sound of Silence,” Newsweek (14 de novembro de 1983), p. 102. Ênfase acrescentada.
57. Gary Erickson, Music on the Rocks? (Shippensburg, Pennsylvania, 1993), p. 74.
58. Life (3 de outubro de 1969), p. 74.
59. Simon Frith, Sound Effects, Youth, Leisure, and the Politics of Rock ‘n’ Roll (New York, 1981), p. 14.
60. Bob Larson, Rock and the Church (Carol Stream, IL, 1972), p. 83
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